A cena da apresentação de Jesus no Templo de Jerusalém
apresenta uma catequese bem amadurecida e bem refletida, que procura dizer quem
é Jesus e qual a sua missão no mundo. Antes de mais, o autor sublinha
repetidamente a fidelidade da família de Jesus à Lei do Senhor, como se
quisesse deixar claro que Jesus, desde o início da sua caminhada entre os
homens, viveu na escrupulosa fidelidade aos mandamentos e aos projetos do Pai.
Desde o início da sua existência terrena, Ele entregou a sua vida nas mãos do
Pai, numa adesão absoluta ao plano do Pai. A missão de Jesus no mundo passa por
aí – pelo cumprimento rigoroso da vontade e do projeto do Pai.
Portanto, Jesus foi apresentado no Templo. Aí, duas personagens O acolhem: Simeão e Ana. Eles representam esse Israel fiel que espera ansiosamente a sua libertação e a restauração do reinado de Deus sobre o seu Povo. De Simeão diz-se que era um homem “justo e piedoso, que esperava a consolação de Israel”.
Portanto, Jesus foi apresentado no Templo. Aí, duas personagens O acolhem: Simeão e Ana. Eles representam esse Israel fiel que espera ansiosamente a sua libertação e a restauração do reinado de Deus sobre o seu Povo. De Simeão diz-se que era um homem “justo e piedoso, que esperava a consolação de Israel”.
Hoje, como discípulos que acolheram Jesus como a sua luz e
que aceitaram segui-l’O temos a responsabilidade de O apresentar ao mundo e de
O tornar uma proposta questionadora, libertadora, iluminadora, salvadora, para
os homens nossos irmãos. É isso que acontece? Através do nosso anúncio – feito
com palavras, com gestos, com atitudes, com a fidelidade aos compromissos exige
o nosso batismo. A Vida cristã é chamada a refletir de maneira particular a luz
de Cristo. É preciso que sejamos luz e conforto para cada pessoa, velas acesas
que ardem com o próprio amor de Cristo, luz que ilumina as sombras do mundo e
que profeticamente anuncia a aurora de uma nova realidade.
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