quarta-feira, 30 de novembro de 2011

SANTO DO DIA.

JUBILEU DE OURO DO PADRE PEDRO

PREPARANDO O 2° DOMINGO DO ADVENTO

MANIFESTO CONTRA A CONSTRUÇÃO DA USINA HIDRELÉTRICA DE BELO MONTE

NOVENA DO NATAL – COMUNIDADE SÃO BENEDITO VILA NOVA ESPERANÇA – ELDORADO – 2011


A Comunidade São Benedito da Vila Nova Esperança, está se preparando para celebrar o Natal em Família.
Essa preparação acontece nas casas, pois o Natal em Família nos ajuda na acolher Jesus o Salvador, abrindo nossos corações para acolhê-lo e acolher nossos irmãos.
Venha participar você também. No Bairro Vila Nova Esperança há 6 grupos de Novena em preparação ao Natal. Você poderá fazer parte de qualquer um deles.
Para fazer parte de um dos grupos você pode procurar as pessoas da Comunidade ou falar direto com Dona Sinica, Dona Glória, Dona Anita, Irmã Sueli, Sonia, Dora, Lourdes Nicomedes, Cida, Pico, Irmã Ângela.

Contamos com sua participação.
Venha rezar conosco.
Feliz Natal!
Equipe de Coordenação da Comunidade São Benedito. 

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

ESPIRITUALIDADE DO ADVENTO


Neste domingo, 27, tem início o novo Ano Litúrgico, com a primeira semana do Advento, cujo nome significa "que está por vir".  A Igreja convida os fiéis, neste tempo, a viverem a expectativa para o Natal, com esperança e vigilância.
O advento corresponde às quatro semanas que antecedem o Natal e a liturgia deste período tem dois aspectos: nas duas primeiras semanas, acontece a preparação e reflexão para a segunda vinda gloriosa e definitiva de Jesus, e nas duas últimas, os fiéis são motivados a uma preparação especial para a celebração do nascimento de Jesus. 
De acordo com o Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta, o Advento é "o tempo de alegria e de satisfação interior, da comoção e da harmonia, da ânsia fundamental, que caracterizam todos aqueles que esperam por algo importante e decisivo, e que têm certeza de que vai mudar a sua vida", destaca em seu artigo publicado pela arquidiocese.
O sacerdote do Instituto Missionário Servos de Jesus Salvador, conhecidos como Salvistas, padre Leão Pedro, ressalta também que neste período a Igreja convida os cristãos a viverem com maior afinco a participação em sua comunidade. "É um tempo de estar em comunhão com a Igreja. Cada fiel deve se preparar para viver esse tempo como uma noiva se prepara para receber o noivo, em atitude de continua oração", explica.
Nestes dias, até mesmo os sinais e enfeites utilizados nas igrejas e nas casas dos fiéis exteriorizam essa expectativa: a montagem da Árvore de Natal, do presépio, na liturgia se utiliza a cor roxa, não se canta o glória (guardando-o para a Noite de Natal), os instrumentos e as flores são usados com mais moderação, para não antecipar a grande festa do dia 25No Advento, cristãos se preparam para segunda vinda de Jesus

1° DOMINGO DO ADVENTO E ANIVERSARIO DO PADRE MIGUEL

CALENDÁRIO DO TEMPO DO ADVENTO

terça-feira, 22 de novembro de 2011

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

VÍDEO DO 17° ENCONTRO ESTADUAL DA PASCOM

BATISMO DE CRIANÇAS NO SANTUÁRIO

17º ENCONTRO ESTADUAL DA PASCOM


A Pastoral da Comunicação (PASCOM) do Regional Sul 1 da CNBB (estado de São Paulo) realizou, de 18 a 20 de novembro, o 17º Encontro Regional da PASCOM, com o tema "A Comunicação na vida e missão da Igreja no Brasil" - uma reflexão sobre o Estudo 101 da CNBB.
O encontro, que aconteceu no Centro de Convivência Mãe do Bom Conselho, em Jundiaí (SP), foi assessorado pelo Pe. Evaldo de Souza, missionário redentorista e diretor de produção da Rede Aparecida.
Cerca de 80 agentes da PASCOM refletiram, a luz do Estudo 101, a comunicação da Igreja Católica na atualidade e os trabalhos dos agentes nas arquidioceses e dioceses, destacando os caminhos e os desafios de comunicar o evangelho na atualidade frente as novas tecnologias.
Inicialmente Pe. Evaldo apresentou um apanhado geralsobre o significado da comunicação e sua evolução ao longo da história, passando por teorias da comunicação, símbolos, e semiótica, contextualizando com a evolução dos meios e os caminhos trilhados pela Igreja no que se refere ao assunto comunicação.
Para Pe. Evaldo, a PASCOM deve ser uma pastoral que dá força orgânica as demais pastorais existentes na Igreja, com o desafio de trabalhar na sociedade midiática (de informação).
Pe. Evaldo destacou pontos importantes do Estudo 101, traçando um paralelo com suas experiências como profissional de comunicação na TV Aparecida, dando pistas importantes para que os agentes possam desenvolver nas suas (arqui) dioceses.
O encontro também foi um importante momento de troca de experiências, reflexões e intercâmbio entre os agentes da PASCOM.
Dom José Moreira de Melo, bispo referencial da PASCOM no Regional Sul 1 esteve presente durante todo encontro, que também contou com a presença da Ir. Maria Celeste Ghilslandi, Assessora da PASCOM, Pe. Marcos Vinícius (coordenador) e demais membros da coordenação da PASCOM no regional.
O bispo de Jundiaí, dom Vicente Costa, acolheu todos os participantes na noite de abertura e presidiu missa no sábado, 19, pela manhã. 
Dirigida aos participantes, foi lida na abertura do encontro, a mensagem da Presidência do Regional Sul 1, onde destacam as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora, "vocês vão se inspirar também nas DGAE, identificando os sinais dos tempos presentes em nossa realidade, para projetar uma pastoral da comunicação que responda à altura das necessidades urgentes do momento".
Após três dias de reflexão, discussão e avaliação o encontro foi encerrado, às 12h, do domingo, com a benção de Dom José, ocasião em que todos os participantes receberam das mãos de dom José e da Ir. Maria Celeste, uma lembrança do encontro: uma pequena garrafa com vinho, símbolo da cidade de Jundiaí.
De Jundiaí, Marco Antonio Erbeta 

A OMISSÃO DO ESTADO CONTINUA GERANDO VIOLÊNCIA AS COMUNIDADES TRADICIONAIS DO VALE DO RIBEIRA - DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA


FESTA DE CRISTO REI DO UNIVERSO E PRIMEIRA EUCARISTIA NA MATRIZ


A Matriz Santuário Nossa Senhora da Guia em Comunhão com toda a igreja do mundo celebrou neste Domingo a Festa de Cristo Rei do Universo, celebração que marca o encerramento do Ano litúrgico da Igreja. A celebração da Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, fecha o Ano Litúrgico onde meditamos, sobretudo no mistério de sua vida, sua pregação e o anúncio do Reino de Deus. A visão grandiosa de Cristo Senhor universal une-se a de Cristo crucificado e esta recorda a consideração de seu imenso amor: “Ama-nos, e nos libertou dos nossos pecados em virtude do seu Sangue" (ibidem, 5). Rei e Senhor outro caminho não escolheu, para purificar os homens do pecado, senão lavá-los com o próprio Sangue. Unicamente por este preço os introduziu no seu Reino, onde os admitiu não só como súditos, mas também como irmãos e co-herdeiros, como co-participantes de sua realeza, de sua dominação sobre todas as coisas. Assim, com ele, único Sacerdote, poderemos oferecer e consagrar a Deus toda a criação. "Fez de nós um reino de sacerdotes para Deus, seu Pai" (ibidem, 6). Até este ponto quis Cristo Senhor que participassem os homens de suas grandezas!  De modo especial, nesta celebração foi celebrada o Primeira Eucaristia de 20 crianças da catequese, onde se prepararam por cerca de 2 anos com as catequistas Marli, Lica e Genusa. Que Deus abençoe a Vida destas Catequistas e de todas as crianças que participaram desta grande celebração, que o Cristo, rei do Universo esteja presente na Vida de cada um de nós.
Credito: Lucival - Pascom Eldorado
Fotos: Leomar 

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

CELEBRAÇÃO DE INSTITUIÇÃO DE MINISTROS DA EUCARISTIA

Neste último Domingo, dia 13 de Novembro, foi realizado no Santuário Nossa Senhora da Guia a Instituição dos novos Ministros da Sagrada Comunhão e a renovação dos Ministros que já exerciam esta função Pastoral dentro de nossa Igreja. A celebração foi presidida por Dom José Luiz Bertanha. Na sua reflexão, Dom José mostrou a importância do Ministro da Eucaristia para a Igreja e do trabalho que o Ministro deve realizar nas Celebrações Eucarísticas, mas de modo especial na visita aos doentes e impossibilitados de ir as celebrações. Como Ministro da Eucaristia o leigo é chamado por Cristo para exercer um papel importantíssimo dentro da igreja. Os novos Ministros irão trabalhar nas Comunidades de Serra do Sidon, Itapeuna e Matriz e para 2012 pretende-se atingir outras Comunidades da Paroquia.
Lucival
Pascom Eldorado     

PLANEJAMENTO PASTORAL PARA 2012

HOMENAGEM AO RIO RIBEIRA DE IGUAPE


CONGRESSO DIOCESANO DA RCC EM CAJATI


quinta-feira, 3 de novembro de 2011

PASTORAL DA CATEQUESE REALIZA MISSA COM AS CRIANÇAS

CARTA DE DOM JOSÉ LUIS BERTANHA SOBRE O MÊS DO DIZIMO


Saudação a todos os dizimistas, padres, Religiosos(as), e agentes de Pastoral e não dizimistas nossa fraterna saudação. Convidamos a todos realizar um mês para o dízimo.
Vamos dedicar Novembro, nas paróquias em todas suas comunidades, para conscientizar sobre o dízimo. Será uma iniciativa muito feliz na diocese a criação do mês dedicado ao dízimo. Com o tema: “feliz quem sabe partilhar” e o lema: “quem semeia com generosidade, com generosidade há de colher” 2 Cor 9,6.

Antes de Registro existir como diocese já começava em algumas paróquias a conscientização e organização do dízimo. Encontrei no Sopro, boletim da Diocese de Registro, que Iguape (outubro de 1978, celebrou o dia do dízimo). Era um domingo, 19 de novembro. Temos que agradecer, nesta oportunidade, todos os que por opção se tornaram dizimistas. Os dizimistas que todos os meses mostram que participam de sua comunidade contribuindo com seu dízimo. Graças ao dízimo generoso e revestido de fé e amor, que as comunidades tem seu sustento financeiro. Obrigado a todos os dizimistas que participam com seu dízimo junto à sua comunidade. 
Com o mês do dízimo queremos fazer uma grande mobilização das famílias, de toda nossa gente, com o bom povo do Vale, para dar uma passo pra valer. Paróquia organizada tem presente seu dízimo. Daí, perguntamos o que pretendemos alcançar com o dízimo? O que queremos com o dízimo? Quais as metas para ser melhor? O que fazer para inovar o atendimento? Como avançar com o dízimo renovado? Como conseguir mais e melhores dizimistas? Onde iremos aplicar o dízimo? Como a Equipe, grupo de coordenadores do dízimo devem ser orientados, formados e evangelizados? Como as comunidades devem cultivar nos dizimistas a perseverança na doação de seu dízimo. O dízimo leva tempo para se firmar na comunidade, atingir seu potencial e amadurecimento. É importante motivar, informar, educar, enfim, evangelizar os dizimistas com novo ardor missionário. Também como a comunidade vai fazer a prestação de contas de maneira clara e transparente, informando onde e quando foi aplicado os gastos, na comunidade os recursos do dízimo. Um balancete freqüente muito ajuda a corresponsabilidade de todos juntos resolverem os gastos de sua comunidade.
Para todos nós, a Pastoral do Dízimo é uma grande oportunidade de confiarmos mais na Divina Providência e na generosidade dos fiéis. “Deus ama a quem dá com alegria” 2 Cor 9,7. Para isso que haja um intenso trabalho de conscientização do povo, das lideranças e agentes de pastoral. 
Onde está implantado o dízimo, pode melhorar e muito. Apenas dez de cada cem católicos contribuem com o dízimo. É preciso dar atenção a eles. Mas temos um trabalho gigante pela frente. Os outros estão esperando uma boa motivação, conscientização, sentir que há uma organização pra valer, pessoas dedicadas atuando no dízimo. É o trabalho do semeador: lançar a semente no solo. Uma vez que a semente for deixada no celeiro nunca produzirá fruto, por isso o trabalho de semeadura é importante. Ele simplesmente põe a semente em contato com o solo. A colheita depende da combinação do solo com a semente. A palavra de Deus é como a semente lançada no solo para germinar e produzir frutos. Vamos fazer nosso dízimo produzir frutos. Vamos todos, em nossas comunidades, organizar ainda melhor a pastoral do dízimo. Deus nos abençoe nesta empreitada e neste mutirão de mobilização. Dízimo é expressão de amor e de fé, partilha do nosso esforço junto à comunidade. “De graça recebestes, de graça também dais” Mt.10,8. “O que é que você possui que não tenha recebido” 1 Cor4,7

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

MENSAGEM DO Pe. ZICO PARA O MÊS DO DÍZIMO NA DIOCESE DE REGISTRO

A Diocese de Registro, nos seus 36 anos de História e caminhada, esteve sempre lutando para que o anúncio da “Boa Noticia do Reino de Deus” chegasse a todos os ouvidos e corações, através de tantos trabalhos pastorais, movimentos e seus agentes. Um dos grandes aliados nesta luta tem sido o dizimista, aquele que é consciente de sua responsabilidade como cristão. Aquele que sabe que o Dízimo é um ato de fé, de compromisso, de gratidão e de reconhecimento à Deus pelo que Ele é e pelo que fez e faz por nós. Ao oferecer o Dízimo o cristão expressa a sua convicção de pertença a Deus, tanto de si mesmo como de tudo o que possui. Antes, portanto, de ser partilha o Dízimo é ação de graças.
É importante saber que por intermédio do dízimo, o cristão reconhece que deve devolver, retribuir a Deus uma parte dos bens que lhe são dados pelo mesmo Deus. Ao conseguirmos algo, é porque Deus quer e permite. Essa atitude deve levar cada um de nós à conscientização de que fazemos parte de uma comunidade pela qual somos responsáveis.
Evangelizar é dever de todo cristão e é uma tarefa árdua, ampla e difícil, que deve ser feita com muito amor. O dízimo possibilita esta evangelização. Quando você vem à igreja matriz ou nas capelas participar da missa, da celebração da Palavra ou outros momentos de encontro e oração, percebe que tudo que existe ali é para o seu próprio bem. Você encontra o que é necessário para uma boa celebração. Você entra e senta nos bancos, está tudo limpo; olha para o altar e vê as velas acessas e flores. Olha para cima, a luz está iluminando, o sistema de som funcionando, e não percebe que alguém esta contribuindo para que isto aconteça. Não podemos esquecer, ainda, a compra de materiais e utensílios litúrgicos (hóstias, vinho, cálice, cibórios, folhetos litúrgicos, jornal e panfletos que nos ajudam na formação e informação etc); a conta de água, telefone, luz; os materiais para a secretaria, o salário dos funcionários; a construção e manutenção da igreja e capelas; as despesas pastorais, as formações de agentes; a manutenção dos locais de reunião e da casa paroquial; as despesas com a promoção humana e social etc. Para atender todas estas necessidades e outras aqui não mencionadas a paróquia necessita do dízimo de todos.
É bom lembrar que dízimo e oferta não é a mesma coisa. Dízimo é um compromisso assumido com a comunidade; é um direito e um dever que leva a uma contribuição regular e estável (de janeiro a dezembro) através da qual a sua paróquia, comunidade, diocese se mantém na sua evangelização e missão. A oferta, por sua vez, é um gesto espontâneo, dado quando possível e sem a necessidade de uma quantia estável. Porém, dízimo e oferta se complementam e juntos, são a base de sustentação de uma comunidade organizada, evangelizadora e missionária.
Embora a palavra dízimo tenha o significado de décima parte, ou dez por cento, cada pessoa deve livremente definir, segundo os impulsos de seu coração, qual seja o percentual de seus ganhos que deve destinar ao dízimo a ser entregue a sua paróquia.
Neste mês de novembro, em que a diocese de Registro nos propõe refletir sobre o dízimo, queremos parabenizar você que é dizimista e assim colabora na obra de Deus. Pedimos a Ele que sempre abençoe você, sua família, seus projetos. E chamamos a atenção de você que participa da comunidade e ainda não é dizimista. Faça a experiência. Procure o coordenador de sua comunidade, faça seu envelope e torne se mais um grande missionário evangelizador através do seu dízimo. Pense no assunto e que Deus lhe ilumine e abençoe.

Crédito: Pe Zico Ferreira
Assessor da Pastoral do Dízimo
Diocese de Registro - SP

O DÍZIMO E A PARABOLA DO SEMEADOR

Quem já leu a Parábola do Semeador (Mt 13,1 9) pode certamente arrumar um tempinho e refletir sobre este ensinamento e o nosso dízimo. Sempre estamos preocupados com a nossa Igreja e vivemos buscando ações e soluções para os problemas financeiros das nossas Comunidades e Paróquias. Fazemos isso de coração e por amor à causa do Reino.
Será que ao planejarmos promoções, jantares, quermesses, leilões e outras atividades que rendam lucro, para suprir as necessidades financeiras da Igreja, estamos semeando corretamente?
Está na hora de semearmos corretamente. Somos missionários evangelizadores, padres, irmãs, agentes de pastoral, seminaristas, ou seja, somos os semeadores, sem nome e sem imagem como na parábola, mas multiplicadores do projeto e da Igreja de Deus.
Toda vez que um irmão faz uma doação para um evento da Igreja, ELE SUPÕE que está ajudando a Igreja, e está, mas temporariamente, não de modo fiel, consciente, na forma da fé e da crença na Santa Igreja Católica.
Devemos pedir a ajuda dos irmãos para causas específicas e necessárias como por exemplo, a ajuda aos desabrigados das enchentes, a construção de uma nova capela na Paróquia, a construção de salão comunitário, salas de catequese, consertos de capelas, reforma da matriz, carro da paróquia e até colaborar com casas de recuperação dependentes químicos, etc... Causas com uma fundamentação sólida, social e necessária.
Para a manutenção da Paróquia e das comunidades, apenas a semente que vai germinar é a semente do DÍZIMO, esta sim dá bons frutos e apenas esta semente BASTA!
Nós membros da Igreja Católica devemos nos unir e sempre procurar agregar na Paróquia novos dizimistas, com toda a fundamentação da Fé que o Dízimo nos transmite, ensinando, evangelizando e por fim conscientizando a Graça maravilhosa de poder dar o que temos, e se temos recebemos por graça divina.
O trabalho é sagrado, e por tanto o dinheiro que é fruto desse trabalho, tem a sua dimensão sagrada e o dízimo é um reconhecimento desta graça recebida. Devemos valorizá lo, ensinando que devolver a Deus parte daquilo que recebemos por sua benção e graça através do Dízimo é um ato de Fé Cristã.
O Dízimo levado ao templo, ao altar sagrado é o maior ato de devoção, crença e fé na Santa Igreja Católica, porque exige sacrifício e doação dos tesouros que recebemos de Deus.
Meus irmãos em Cristo, precisamos rever nossos conceitos, trabalhar com fé e muito Amor no convite daqueles que ainda não são dizimistas (em média no Brasil apenas 7 a 8 dos católicos são dizimistas) precisamos arregaçar as mangas, rezar e pedir a Deus que nos conceda os dons da Sabedoria e Inteligência na multiplicação dos dizimistas da nossa Diocese, e assim colaborarmos corretamente na semeadura da semente que irá germinar sempre, dando frutos cem, sessenta e trinta frutos por um. Quem tem ouvidos, ouça!

Crédito: Assessoria de Comunicação da Diocese de Registro

DIA DE FINADOS - EXPLICAÇÃO PARA CATEQUESE

O dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca. 
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão intima com Deus, agora e para sempre. 
Desde o século I, os cristãos rezam pelos falecidos, costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século IV, já encontramos a memória dos mortos na celebração da missa. Desde o século V, a Igreja dedica um dia por anos para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. 
Desde o século XI, os Papas Silvestre II, João XVIII e Leão IX obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de “Todos os Santos”. 
O dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. E o dia de todos os mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

terça-feira, 1 de novembro de 2011


PADRE CORAJOSO

O Ministério Público Federal de São Paulo ajuizou ação pedindo a retirada dos símbolos religiosos das repartições públicas. Pois bem, veja o que diz o frade paulista Demetrius dos Santos Silva:
“Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas.

Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião. A cruz deve ser retirada. Aliás, nunca gostei de ver a cruz em Tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são barganhadas, vendidas e compradas.
Não quero mais ver a cruz nas Câmaras Legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte. Não quero ver, também, a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados.
Não quero ver, muito menos, a cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas pobres morrem sem atendimento.
É preciso retirar a cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa das desgraças, das misérias e sofrimentos dos pequenos, dos pobres e dos menos favorecidos”.


Frade Demetrius dos Santos Silva * São Paulo/SP

Fonte: FOLHA de SÃO PAULO, de 09/08/2009